domingo, 20 de outubro de 2013

Pão para quem tem fome

840 milhões passam fome no mundo. O que os cristãos estão fazendo para mudar isso?

840 milhões passam fome no mundo. O que os cristãos estão fazendo para mudar isso?






O Dia Mundial da Alimentação foi celebrado nesta quarta (16). É uma promoção do Fundo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
De acordo com os dados divulgados pela ONU, atualmente 842 milhões de pessoas no mundo sofrem de desnutrição crônica. Ou seja, passam fome todos os dias.
As agências da ONU afirmam que já conseguiram reduzir muito o número de pessoas que têm fome. Eram mais de um bilhão em 2009. Contudo, o número de pessoas com desnutrição pode chegar aos 2 bilhões. São todos aqueles que sofrem de deficiências em micronutrientes, como vitaminas.
Em uma clara contradição, 1,4 bilhão de pessoas têm sobrepeso, mas a desnutrição afeta 26% das crianças que apresentam atraso de crescimento.
Em resumo, em média, uma em cada oito pessoas que vive no planeta precisa de ajuda externa para poder se alimentar todos os dias. A maioria vive nos lugares menos desenvolvidos economicamente, sobretudo na África e Sul da Ásia.  Partes do Brasil também estão incluídas.
De acordo com a FAO, o número de pessoas subnutridas no Brasil reduziu de 23 milhões (1990/92) para 13 milhões (2010/12). Somente nos últimos três anos, houve uma redução de 15 milhões (2007/09) para 13 milhões (2010/12), representando uma queda de 13%.
Além da ONU, organizações cristãs como Food for the Hungry e Visão Mundial procuram refletir o amor de Cristo através de ajuda de emergência de curto prazo e também com trabalhos a longo prazo. Para essas organizações, falar do amor de Cristo para as pessoas inclui lutar contra a fome. Seu lema é suprir a fome material e espiritual ao mesmo tempo. A Visão Mundial trabalha com o sistema de apadrinhamento de crianças carentes aqui no Brasil. O projeto pode ser conhecido no site da missão.
O presidente da Food for the Hungry, Keith Wright explica que “A Campanha anual para o Fundo oferece financiamento de projetos que abordam as questões da fome em todo o mundo.”
“Todo nosso trabalho está amparado pela cosmovisão bíblica, que não se preocupa apenas com o que as pessoas tem para comer, mas procura fazê-los andar em obediência ao chamado de Deus para eles”, explica Wright. ”É uma ótima maneira de avançar o Reino.”
Também neste mês, o Instituto de Pesquisas LifeWay Research divulgou dados provando que as igrejas evangélicas estão a aumentar progressivamente o seu interesse e envolvimento com ministérios que promovam a justiça social, incluindo o combate à fome.
Entre os mais de 1.000 pastores entrevistados, 95% concordam que cuidar dos pobres faz parte do evangelho de Jesus. Para efeitos de comparação, em novembro de 2009, 76% dos  pastores afirmavam ensinar os membros de suas igrejas que deveriam “se envolver e cuidar diretamente dos pobres em suas comunidades”. No final do ano passado, esse percentual chegou a 90%.
A maioria dos pastores (26%) também admite que a miséria é uma questão mais importante para a igreja. Em comparação, 24% afirma que é o aborto, 20% respondeu casamento gay, 19% afirmam que é a saúde e 3% lembraram do cuidado ao meio ambiente.
O nível de engajamento que as igrejas têm em cuidar dos pobres pode ser influenciada pela forma como muitas vezes os pastores falam de suas congregações sobre a pobreza. Mais de três quartos dos pastores protestantes falam sobre a pobreza, várias vezes por ano ou mais.
Em 2012, 43 por cento disseram que falam sobre a pobreza, várias vezes por ano, acima dos 39 por cento em 2010, 18 por cento falam sobre a pobreza uma vez por mês, e 16 por cento falar sobre o tema várias vezes por mês.
Segundo a LifeWay, 63% dos pastores de igrejas em cidades grandes afirmaram estar mais propensos a se envolverem em programas de ação social locais e afirmaram pregar sobre o assunto regularmente.
Com informações de Christianity Today e Christian Telegraph

Carrinho de compras: Câmara gasta R$ 101 mil em eletrodomésticos para imóveis funcionais

20 de outubro de 2013 
Marina Dutra e Thaís Betat
A_d86943e5d47a7e849e1dab2f8a2dc702carrinho_de_comprasEnquanto os beneficiários do Minha Casa Melhor se viram para equipar o lar com os R$ 5 mil de crédito para a compra de móveis e eletrodomésticos, a Câmara dos Deputados não poupa nas aquisições dos bens. O órgão reservou R$ 101 mil para a compra de lavadoras de roupa, refrigeradores e fogões, destinados aos imóveis funcionais ocupados pelos parlamentares da Casa.
No edital do pregão eletrônico para a compra dos itens, a Câmara afirma que “os bens estão em estado precário de conservação devido ao uso por mais de vinte anos, levando-os a um estado de desgaste que impossibilita novos reparos”.
Serão adquiridas 20 lavadoras de roupa da marca Brastemp, com capacidade mínima de 9 kg. Cada uma sairá por R$ 1,1 mil. Vinte imóveis receberão novos refrigeradores da Consul, ao custo unitário de R$ 1,6 mil. Os fogões engordam a compra da Câmara. Por R$ 790,00, 60 novos fogões terão como destino moradias dos deputados.
A Câmara dispõe de 432 apartamentos funcionais. Eles estão localizados na 302 Norte (9 blocos), 202 Norte (4 blocos), 311 Sul (3 blocos) e 111 Sul (2 blocos), em Brasília. Segundo dados de julho de 2013, 298 deputados ocupam apartamentos.
A Base Aérea de Fortaleza empenhou R$ 112,50 para a aquisição de três unidades de vinho tinto. São garrafões de cinco litros cada. A encomenda é para a empresa São Braz.
Já o Superior Tribunal de Justiça (STJ) empenhou R$ 15,8 mil para a compra de 460 pacotes de papel higiênico, com no mínimo 30 unidades. Foi requerida urgência, com o prazo de entrega de 20 dias, no máximo. Confeccionados com 100% de fibras naturais, isentos de qualquer impurezas, com folha dupla picotada, o papel higiênico é macio e extrafino na cor branca.
Além disso, alguns cuidados com a desinsetização, dedetização e desratização, totalizaram R$ 30 mil, valor reservado para todo o serviço a ser executado nas dependências do STJ, nos anexos e nas residências funcionais dos excelentíssimos senhores ministros.
O Supremo Tribunal Federal comprou sete monitores de TV de 40” a 43” LED, com Full HD e conversor digital integrado da marca AOC, no valor de R$ 1,4 mil cada, somando R$ 10 mil. Além dessas compras, o tribunal também optou por comprar onze aparelhos com todas as características das anteriores, no entanto, muito menores, com 20” a 23”, da marca LG. Cada unidade custará R$ 548,00, totalizando a compra das minitelevisões em R$ 6 mil.
O Senado Federal, por sua vez, adquiriu três toalhas de mesa, no valor de R$ 2 mil e duas dúzias de guardanapos de pano, cada um custou R$ 420,00 e a soma foi de R$ 840,00.
*Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.
 
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Impostos fazem com que Brasil tenha os produtos mais caros do mundo

Imagem: DivulgaçãoPara economistas brasileiros, o preço de R$ 4 mil para o console de nova geração PlayStation 4 no Brasil irá incentivar compras de videogames no exterior. O valor do aparelho foi anunciado pela Sony na quinta-feira (17).
A Sony Brasil argumenta que entre “60 e 70% do preço final do PS4 no país corresponde a impostos de importação”. Para Samy Dana, professor de Finanças da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mesmo levando em conta a tributação não há uma explicação concreta para um videogame que custa US$ 400 (cerca de R$ 864) nos Estados Unidos ser vendido no país por R$ 4 mil (aproximadamente US$ 1,85 mil). “Temos o custo Brasil e o ‘lucro Brasil’”, afirma.
Na avaliação de Miguel Daoud, consultor da Global Financial Advisor, “não tem razão para isso”. Segundo ele, mesmo considerando o “ponto cartesiano” do chamado custo Brasil, que é a questão tributária, e a logística do país, “ainda assim não justifica [esse preço]“.
“O segundo ponto é exatamente o lucro que querem ter. Não justifica ter esse custo, por mais que o custo Brasil seja alto”, afirma Daoud.
Ainda assim, os economistas não conseguem explicar como o PlayStation 4 chegará a ser vendido por R$ 4 mil.
Mais caro do mundo
“A gente não sabe explicar porque não tem explicação. A gente já tem a internet mais cara do mundo, os carros mais caros do mundo, o iPhone mais caro do mundo e agora o videogame mais caro do mundo”, compara Dana.
O Brasil tem o PlayStation 4 mais caro entre os países onde a Sony já anunciou o console. A diferença para o segundo colocado, a Argentina, é de quase R$ 1,6 mil. Lá, o PS4 poderá ser comprado por R$ 2,4 mil.
O Xbox One, console de nova geração da Microsoft e concorrente do PS4, já está em pré-venda no Brasil por R$ 2,2 mil, e o seu preço também é o maior do mundo até o momento. O Reino Unido é o país com o segundo valor mais caro. Mesmo assim, o console em terras britânicas será R$ 704 mais barato que no Brasil.
Nos EUA, a relação de preços entre os consoles se inverte. O PS4 custa US$ 400, enquanto o Xbox One sai por US$ 500. No entanto, o console da Microsoft vem junto do sensor de movimentos Kinect.
Estratégia de mercado
“Isso só pode ser enquadrado como uma estratégia de mercado. Por que o brasileiro tem que pagar esse preço?”, questiona Daoud. O preço mais alto que o dos rivais faz os economistas pintarem um quadro de esvaziamento das vendas domésticas de PlayStation 4.
“A conta que as pessoas vão acabar fazendo é comprar uma passagem para Miami – há passagens em promoção por US$ 150 – pagar hotel e ainda assim o videogame vai sair mais barato do que aqui no Brasil. Ou seja, é ridículo”, cogita Dana.
“Talvez a Sony esteja querendo jogar essa possibilidade de desenvolver um mercado secundário para que o Brasil possa ter acesso”, comenta Daoud, sugerindo que a fabricante queira desviar as vendas do Brasil para outros países.
Viajar ao Chile, onde o PS4 terá o menor preço em relação aos vizinhos latino-americanos, comprar o console e ainda passar três dias lá pode sair mais barato do que pagar R$ 4 mil por um PS4 no Brasil.
“A gente precisa começar a entender porque os brasileiros vão viajar cada vez mais para comprar tudo fora. O governo deveria ficar incomodado com o custo Brasil e não em punir as pessoas que trazem os produtos mais baratos do exterior”, diz o economista.
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Fonte: G1

ENGANOSO É O CORAÇÃO.

ENGANOSO É O CORAÇÃO.
Há alguns anos foi exposto em Londres um quadro que causou sensação. Visto de longe, o quadro mostrava um monge numa profunda e piedosa meditação; mas, contemplado de perto, descobria-se que o monge estava ocupado em espremer um limão dentro de um copo.
Esse quadro é uma ilustração perfeita do coração humano: visto de longe parece bom, nobre, honesto, altruísta e justo, porém, contemplado de perto, está cheio de pecado e veneno. Esta é a condição do coração do homem não regenerado pelo Espírito Santo.
Certo dia, um rabino perguntou aos seus discípulos qual seria melhor de se trilhar o caminho reto. Um dos discípulos disse: - Adquirindo bom senso. Um outro ajuntou: - Sendo prudente. O terceiro acrescentou: - Sendo sábio. O quarto disse: - Segundo o meu modo de ver, o melhor de tudo seria ter um bom coração!
-É o certo - respondeu o rabino - reunistes na tua resposta tudo quanto os outros têm dito. Aquele que tem um bom coração, é certo de que também possui bom senso, é prudente e também é sábio. Por isso, cada um devia exercitar seu coração na bondade, na lealdade e na mansidão, e assim estaria livre de muitos sofrimentos.
Eis aí porque orar como o salmista: "Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto" (Sl 51.10).

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